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PROFISSÃO PROFESSOR

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Sala de aula

domingo, 17 de março de 2013

A Casa da Moeda do Brasil
Se o governo brasileiro precisa emitir dinheiro, você sabe quem se encarregará de produzi-lo? A Casa da Moeda do Brasil. Além de cédulas e moedas, ela confecciona selos e medalhas.                                              
A Casa da Moeda foi fundada em Salvador, em 1694, por ordem do governo português, para cunhar moedas com o ouro extraído da mineração. Inicialmente, foram cunhadas somente moedas de ouro e prata, mas depois se passou a produzir moedas de cobre para pequenos valores. [...]                                  
Ela compreende quatro repartições: o Departamento de células, o de Moedas e Medalhas, a Gráfica Geral e o Departamento de Engenharia de Produtos e o desenvolvimento de Matrizes, que é o responsável pela concepção técnica e artística dos artigos elaborados pela instituição.
O Estado de S. Paulo. 20 fev. 2007. Estadinho. (Fragmento).
01 - O terceiro parágrafo do texto é iniciado pela palavra “Ela...”. Esta palavra substitui o seguinte termo
a) A Casa da Moeda                                      b) da Mineração                                                        c) a Gráfica Geral                                      d) concepção técnica e artística      
ALTERNATIVA - A
02 - A fala do personagem e a cena envolvendo o atleta e seu técnico reforça, de forma humorística,
a) a dedicação do atleta aos esportes de inverno.
b) as dificuldades na prática de esporte de caráter elitista.
c) a crítica aos problemas ambientais da sociedade.
d) as necessidades características das competições esportivas.
ALTERNATIVA - C



03 - A campanha publicitária cultural tem como objetivo
a) estimular as pessoas a discutir sobre o racismo.
b) divulgar os 120 anos de abolição da escravatura.
c) incentivar a troca de cartas sobre as grandes questões sociais.
d) celebrar o rompimento das barreiras culturais.
ALTENATIVA - A
Café faz bem
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2, encontrado em certas plantas e usado para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante. Uma xícara média de café contém, em média, cem miligramas de cafeína. Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória, em consequência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos.
04 - No desenvolvimento desse texto, em relação ao café, o autor:
a) define a sua substância química.
b) indica as formas variadas de tomá-lo.
c) mostra os males decorrentes de seu uso.
d) sugere a diminuição de seu consumo.
ALTERNATIVA - A



05 - O caipira estava passando na porta da casa de um amigo, quando o avistou lá dentro, vendo tevê.
– E aí, Raimundo! Firme?
– Não, cumpadi. Por enquanto tá na novela.
Almanaque Brasil de Cultura Popular, n. 58, março/2006
– No trecho “E aí, Raimundo! Firme? O caipira entendeu que:
a) Esta perguntado se estava tudo bem.
b) Se estava assistindo filme ou novela.
c) Se estava passando bem de saúde.
d) O caipira não tinha televisão.
ALTERNATIVA - B
Leia e responda corretamente
Vamos imaginar que a indústria farmacêutica desenvolveu uma pílula que pudesse prevenir doenças do coração, obesidade, diabetes e reduzir o risco de câncer, osteoporose, hipertensão e depressão.
Já temos esse remédio. E não custa nada. Está a serviço de ricos e pobres, jovens e idosos. É a atividade física.

(Gro Harlem Brundtland, diretora geral da OMS – Organização Mundial da Saúde) Folha de São Paulo, 6 abr. 2002.


06- De acordo com o texto, o remédio que não custa nada e está a serviço de ricos e pobres, jovens e idosos:   
a) é uma pílula fabricada pela indústria farmacêutica.
b) só é encontrado nas farmácias.  
c) é a atividade física.   
d) ainda não existe

ALTERNATIVA – C

                                  O cachorro

As crianças sabiam que a presença daquele cachorro vira-lata em seu apartamento seria alvo da mais rigorosa censura de sua mãe. Não tinha qualquer cabimento: um apartamento tão pequeno que mal acolhia Álvaro, Alberto e Anita, além de seus pais, ainda tinha de dar abrigo a um cãozinho! Os meninos esconderam o animal em um armário próximo ao corredor e ficaram sentados na sala à espera dos acontecimentos. No fim da tarde a mãe chegou do trabalho. Não tardou em descobrir o intruso e a expulsá-lo, sob os olhares aflitos de seus filhos.
Granatic, Branca. Técnicas Básicas de Redação.



07 -  No texto, fica claro que haverá um conflito entre as crianças e a mãe, quando as crianças
a) resolvem levar um cachorro para casa, mesmo sabendo que a mãe seria contra.
b) levam para casa um cachorro vira-lata, e não um cachorro de raça.
c) decidem esconder o animal dentro de um armário.   
d) não deixam o animal ficar na sala.

ALTERNATIVA - A

Jéssica veio do céu

Jéssica é somente uma garota de 11 anos (...). Mas tem a coragem de uma leoa e a calma de um anjo da guarda. Na noite de domingo, a casa em que ela mora se transformou num inferno que ardia em chamas porque um de seus irmãos causou o acidente ao riscar um fósforo. Larissa, de 7 anos, Letícia, de 3, e o menino de 8, que involuntariamente provocou o incêndio, foram salvos porque Jéssica (apesar de seus 11 anos) se esqueceu de sentir medo. Mesmo com a casa queimando, a garganta sufocando com a fumaça e a porta da rua trancada por fora (a mãe saíra), a menina não se desesperou. Abriu a janela de um quarto e através dela colocou, um por um, todos os irmãos para fora. Enquanto fazia isso, rezava. Ninguém sofreu sequer um arranhão. Só então Jéssica pensou em si própria. E sentiu muito medo. Pulou a janela e disparou a correr.                                                                          Revista Veja. São Paulo: Abril, 18 de fevereiro de 2004.

08 - No trecho “Larissa, de 7 anos, Letícia, de 3 anos, e o menino de 8, que involuntariamente provocou o incêndio, foram salvos porque Jéssica (apesar de seus 11 anos) se esqueceu de sentir medo”., o trecho destacado se refere a(ao):
(A) Larissa (de 7).                                          (B) Letícia (de 3).  
(C) menino (de 8).                                         (D) Jéssica (de 11).

ALTERNATIVA - C
Publicidade

Tchau, tchau
Nunca foi tão fácil secar uma espinha

A gente acha que cuidar da pele dá trabalho. Que nada! Chato mesmo é encarar aquela espinha que insiste em aparecer na cara da gente nas horas mais impróprias: o primeiro dia de aula ou o encontro com o menino que a gente está a fim. Pele bem cuidada dá uma levantada incrível no visual, né? Então, mãos à obra com a linha Clearskin da Avon, que tem oito produtos que facilitam a nossa vida. Além de combaterem a acne (eles são feitos com ácido glicólico, um poderoso derivado da cana-de-açúcar), eles deixam a pele super-hidratada.
Borgatto, Ana; Bertin, Terezinha, Marchezi, Vera. Tudo é linguagem.





9 - Encontramos o registro de linguagem formal em: (Obs: linguagem formal é aquela em que o autor preocupa com as formas linguísticas)

a) “A gente acha que cuidar da pele dá trabalho.”
b) “Chato mesmo é encarar aquela espinha que insiste em aparecer na cara da gente (...)”
c) “(...) o encontro com o menino que a gente está a fim.”
d) “Além de combaterem a acne (eles são feitos com ácido glicólico, um poderoso derivado da cana-de-açúcar), eles deixam a pele super-hidratada.”

ALTERNATIVA – D


Dedé reconhece erro no clássico
Zagueiro vascaíno pede desculpas a Willians e aos torcedores pela expulsão

O zagueiro Dedé, do Vasco, pediu desculpas ontem ao volante Willians, do Flamengo, pela entrada violenta que deu no adversário no empate em 1 a 1 no clássico de domingo, no Engenhão, pelo Campeonato Brasileiro.
– (...) Peço desculpas ao companheiro de profissão e ao torcedor do Vasco, pois não queria ter deixado o time (...).
Mas o zagueiro seguiu a linha do técnico Paulo César Gusmão de culpar o juiz (...):
– Deixando de lado minha expulsão, o árbitro estava visivelmente nervoso e atrapalhado. Inverteu muitas faltas, irritando nosso time, me deu um cartão amarelo após eu ter levado o vermelho.
O Globo – 26/10/2010.
10 - O trecho do texto onde o atleta expressa uma opinião é:
a) “Peço desculpas ao companheiro de profissão...”. (l.4)
b) “... o árbitro estava visivelmente nervoso e atrapalhado.” (l.7-8)
c) “Deixando de lado minha expulsão...”.(l.7)
d) “... me deu um cartão amarelo...” (l.8)

ALTENATIVA – B


Ingenuidade

                                                         Na boca da caverna
    Gritei, vibrando:
– TE AMO!
   TE AMO!
   TE AMO!
         E o eco respondeu,
                                                    Lá de dentro da caverna:
– TE AMO!
   TE AMO!
   TE AMO!
                                                           E eu, ingênuo, acreditei...
Elias, José. Amor adolescente.

11 -  A repetição, pelo eu poético, da expressão “TE AMO!” , que ecoou dentro da caverna, reforça:
a) a intensidade da paixão do eu poético.  
b) a ingenuidade do eu poético.
c) a beleza do primeiro amor.                    
d) o eco dentro da caverna.


ALTERNATIVA - A

O Último Computador
Luís Fernando Veríssimo

Um dia, todos os computadores do mundo estarão ligados num único e definitivo sistema, e o centro do sistema será na cidade de Duluth, nos Estados Unidos. Toda memória e toda informação da humanidade estarão no Último Computador. As pessoas não precisarão ter relógios individuais, calculadoras portáteis, livros etc. Tudo o que quiserem fazer – compras, contas, reservas – e tudo que desejarem saber estará ao alcance de um dedo. Todos os lares do mundo terão terminais do Último Computador. Haverá telas e botões do Último Computador em todos os lugares frequentados pelo homem, desde o mictório ao espaço. E um dia, um garoto perguntará a seu pai:
Pai, quanto é dois mais dois?
Não pergunte a mim, pergunte a Ele.
O garoto apertará o botão e, num milésimo de segundo, a resposta aparecerá na tela mais próxima. E, então, o garoto perguntará:
Como é que eu sei que isso está certo?
Ora, ele nunca erra.
Mas se desta vez errou?
Não errou. Conte nos dedos.
Contar nos dedos?
Uma coisa que os antigos faziam. Meu avô me contou. Levante dois dedos, depois mais dois... Olhe aí. Um, dois, três, quatro. Dois mais dois quatro. O computador está certo.
Bacana. Mas, pai: e 366 mais 17? Não dá para contar nos dedos. Jamais vamos saber se a resposta do Computador está certa ou não.
É...
E se for mentira do Computador?
Meu filho, uma mentira que não pode ser desmentida é a verdade.
Quer dizer, estaremos irremediavelmente dominados pela técnica, mas sobrará a filosofia.





12 - No trecho: O garoto apertará o botão e, num milésimo de segundo, a resposta aparecerá
na tela mais próxima. A expressão destacada significa o mesmo que
a) depois de muito tempo.  
b) em um minuto.   
c) muito rápido.   
d) durante mil anos.
ALTERNATIVA - C

13 - O Último Computador será criado porque
a) “as pessoas não precisarão ter relógios individuais, calculadoras portáteis, livros etc”.
b) “(...) tudo que desejarem saber estará ao alcance de um dedo”.
c) “(...) jamais vamos saber se a resposta do Computador está certa ou errada”.
d) “(...) estaremos irremediavelmente dominados pela técnica (...)”.

ALTERNATIVA - D

A Mulher no Brasil
A história da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vários outros países, ainda está por ser escrita. Os estudiosos têm dado pouca atenção à mulher nas diversas regiões do mundo, o que inclui a América Latina. Os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são quase todos meros registros de impressões, mais do que de fatos, autos-de-fé quanto à natureza das mulheres ou rápidas biografias de brasileiras notáveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientação dos autores do que sobre as mulheres propriamente ditas. As mudanças ocorridas no século XX reforçam a necessidade de uma perspectiva e de uma compreensão históricas do papel, da condição e das atividades da mulher no Brasil.

(fragmento) Hahner, June E.

14 - Considerando o fragmento lido, podemos afirmar que
a) quanto à existência de um estudo histórico sobre seu papel na sociedade, a mulher brasileira assemelha-se à de várias partes do mundo.
b) excetuando-se as rápidas biografias de brasileiras notáveis, as demais obras sobre a mulher no Brasil estão impregnadas de informações sobre o seu valor na sociedade.
c) as modificações de nosso século reforçam a necessidade de que se escreva uma verdadeira história da mulher no Brasil.
d) os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são registros baseados em fatos inquestionáveis numa perspectiva histórica.

ALTERNATIVA - C






Cadernos de João

(…) Na última laje de cimento armado, os trabalhadores cantavam a nostalgia da terra ressecada.
De um lado era a cidade grande: de outro, o mar sem jangadas.
O mensageiro subiu e gritou:
- Verdejou, pessoal!
Num átimo, os trabalhadores largaram-se das redes, desceram em debandada, acertaram as contas e partiram.
Parada a obra.
Ao dia seguinte, o vigia solitário recolocou a tabuleta: “Precisa-se de operários”, enquanto o construtor, de braços cruzados, amaldiçoava a chuva que devia estar caindo no Nordeste.
(Anibal Machado, Cadernos de João )

15 - De acordo com o texto, a palavra “Verdejou” significa
a) a saudade dos trabalhadores.      
b) o mar sem jangadas.
c) a parada da obra.                         
d) a chuva caindo no Nordeste

ALTERNATIVA – D


CHARGE I – HUMOR


15 - O que torna o texto engraçado é que:
a) a aluna é uma formiga.
b) a aluna faz uma pechincha.
c) a professora dá um castigo.
d) a professora fala “XIS” e “CÊ AGÁ


ALTERNATIVA - C







CHARGE II - HUMOR



16 - No terceiro quadrinho, os pontos de exclamação reforçam idéia de:
a) comoção.                                                  b) contentamento.
c) desinteresse.                                             d) surpresa
.
ALTERNATIVA - C

A  CHUVA

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pára brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva coma sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

17 - Todas as frases do texto começam com "a chuva".Esse recurso é utilizado para:
a) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.
b) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.
c) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.
d) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.
ALTERNATIVA – C


Mente quieta, corpo saudável


A meditação ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas áreas os cientistas encontraram as maiores evidências da ação terapêutica da meditação, medida em dezenas de pesquisas. Nos últimos 24 anos, só a clínica de redução do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de câncer, AIDS, dor crônica e complicações gástricas. Os técnicos descobriram que, submetidos a sessões de meditação que alteraram o foco da sua atenção, os pacientes reduziram o nível de ansiedade e diminuíram ou abandonaram o uso de analgésicos.

Revista Superinteressante, outubro de 2003

18 - O texto tem por finalidade de:
a) criticar.                               b) conscientizar.
c) denunciar.                          d) informar.

ALTERNATIVA – D


O Pavão

E considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d´água em que a luz se fragmenta, como em um prisma.
 O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! Minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.

(BRAGA, Rubem.  Ai de ti, Copacabana . Rio de Janeiro:

19 - No 2º parágrafo do texto, a expressão ATINGIR O MÁXIMO DE MATIZES significa o artista:
a) fazer refletir, nas penas do pavão, as cores do arco-íris.
b) conseguir o maior número de tonalidades.
c) fazer com que o pavão ostente suas cores.
d) fragmentar a luz nas bolhas d’água.

ALTERNATIVA B









Observe o cartaz abaixo e responda.


http://www.maedecachorro.com.br/2009/03/otimos-cartazes-de-conscientizacao-ou-seriam-otimas-estampas-decamisetas.
html

20 - O cartaz divulga as ações do S.O.S – Vida Animal. Esta Organização se preocupa com
a) os amigos dos animais.
b) os animais abandonados pelo homem.
c) os homens abandonados pelos animais.
d) a amizade entre o homem e o animal.

ALTERNATIVA – B

Leia o texto abaixo

Cacoal, 21 de 2011

Caros alunos, pais e/ou responsáveis
No nosso país, o Folclore é uma cultura viva, passada de geração em geração de várias formas.
A Festa Junina é um exemplo disso, pois, com a prática de acender a fogueira, montar barraquinhas, fazer comidas típicas, dançar quadrilha, cultiva-se nos mais jovens o interesse pelo conhecimento dessa manifestação cultural brasileira e se resgata, nos mais velhos, momentos de recordação e satisfação vividos.
Por esses motivos, convidamos vocês e seus familiares para a nossa animada festa junina. O ingresso? Um verdadeiro ato de cidadania. Vamos arrecadar material escolar para ser doado a instituições carentes.
Venham também experimentar caldos deliciosos, salgados, doces, churrasquinhos, canjica, pipoca, algodão doce e participar da gincana, quadrilha, forró, um grande show e muito mais! Vocês não podem perder!
Contamos com sua presença e de toda a sua família.
Data: 25 de junho de 2011, sábado.
Horários: Das 18h às 22h
Local: Escola Aurélio Buarque de Holanda Ferreira
21 - Com relação ao gênero, o texto deve ser caracterizado como
a) uma carta.                                                   b) um convite.
c) uma carta-convite.                                      d) um comunicado.

Leia o texto abaixo.

O namoro na adolescência

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente preciso disto, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas, que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário.
Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros vem de um lar em crise é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações. Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.

SUPLICY, Marta. A condição da mulher. São Paulo: Brasiliense, 1984.

22 - Para um namoro acontecer de forma positiva, o adolescente precisa do apoio da família. O argumento que defende essa ideia é
a) a família é o anteparo das frustrações.
b) a família tem uma relação harmoniosa.
c) o adolescente segue o exemplo da família.
d) o apoio da família dá segurança ao jovem.

ALTERNATIVA D

Leia os textos abaixo e responda a questão.
Texto I
                     Sem-proteção Jovens enfrentam mal a acne, mostra pesquisa

Transtorno presente na vida da grande maioria dos adolescentes e jovens, a acne ainda gera muita confusão entre eles, principalmente no que diz respeito ao melhor modo de se livrar dela. E o que mostra uma pesquisa realizada pelo projeto Companheiros Unidos contra a Acne (Cucas), uma parceria do laboratório Roche e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): Foram entrevistados 9.273 estudantes, entre 11 e 19 anos, em colégios particulares de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Pará, Paraná, Alagoas, Ceará e Sergipe, dentre os quais 7623 (82%) disseram ter espinhas.
O levantamento evidenciou que 64% desses entrevistados nunca foram ao médico em busca de tratamento para espinhas. "Apesar de não ser uma doença grave, a acne compromete a aparência e pode gerar muitas dificuldades ligadas à autoestima e à sociabilidade", diz o dermatologista Samuel Henrique Mandelbaum, presidente da SBD de São Paulo. Outros 43% dos entrevistados disseram ter comprado produtos para a acne sem consultar o dermatologista -  as pomadas, automedicação mais frequente, além de não resolverem o problema, podem agravá-lo, já que possuem componentes oleosos que entopem os poros. (...)
Fernanda Colavitti
Texto II

Perda de Tempo
Os métodos mais usados por adolescentes e jovens brasileiros não resolvem os problemas mais sérios de acne.
23% lavam o rosto várias vezes ao dia
21% usam pomadas e cremes convencionais
5% fazem limpeza de pele
3% usam hidratantes
2% evitam simplesmente tocar no local
2% usam sabonete neutro
(COLAVITTI, Fernanda – Revista Veja Outubro / 2001 – p. 138.)
23 - Comparando os dois textos, percebe-se que eles são:
a) semelhantes.
b) divergentes.
c) contrários.
d)Complementares

ALTERNATIVA D

Leia o anúncio e responda

Atenção! Aluguel de carro a partir de R$ 30,00 a diária. Consulte as promoções de carnaval e finais de semana. Telefone: 3641-9087

24 - Esse texto serve para
a) vender um carro
b) pagar um carro
c) alugar um carro
d) consertar um carro

ALTERNATIVA - C

QUESTÃO 6
Leia o texto abaixo e responda.

Todos os dias um pescador, passeando pela beira do mar, encontrava estrelas-do-mar encalhadas na areia e as devolvia ao mar, salvando-lhes a vida. Um dia outro pescador perguntou-lhe:
- Companheiro, de que adianta fazer isso, se há muitas outras estrelas- do- mar encalhadas, muito mais do que você poderá salvar?
E o bondoso pescador, apontando para uma estrela-do-mar que estava restes a devolve ao
oceano, disse:
- Pelo menos para este amigo, adianta...

25 Quem narra esta história é
a) A estrela-do-mar
b) O companheiro do pescador
c) O bondoso pescador
d) Alguém que não participa da história
ALTERNATIVA D


Leia a tirinha abaixo e responda.

Analise o diálogo entre as personagens a seguir e responda:

            Não dá! Por mais que a professora explique, eu não entendo esse negócio de sujeito e predicado!
            É fácil Miguel, se eu digo, por exemplo:
            - Esse lixo enfeia a rua. Qual é o sujeito?
            - O prefeito! Respondeu Miguel.

26 - O diálogo torna-se engraçado porque o amigo esperava que Miguel respondesse:
a) As pessoas.
b) Esse lixo.
c) Enfeita a rua.
d) A professora

ALTERNATIVA B

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